Fonte: Rede Povo.
A situação está cada vez mais tensa.
A “ajuda humanitária” oferecida ao golpista venezuelano que tenta usurpar o poder de humanitária não tem nada. Trata-se de um plano norte-americano de infiltração via terrestre no território daquele país através de militares brasileiros e colombianos. Junto com alimentos e remédios, entrariam também armamentos pesados que ficariam à disposição da extrema-direta da Venezuela. A inserção por terra serviria de apoio para outras ações aéreas e marítimas com objetivo de estabelecer o caos necessário e nomear um interventor externo vinculado aos EUA. O maior interesse é se apropriar do petróleo venezuelano, nação que possui uma das maiores produções do mundo e está assumindo a presidencia da poderosa OPEP, Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
Se imaginavam que não haveria resistência, a tríplice aliança trumpista enganou-se. O presidente legítimo e democraticamente eleito pelo povo venezuelano reagiu. Fechou as fronteiras do país e conta com o apoio de navios iranianos e chineses já estacionados no Atlântico e potentes aviões e mísseis russos já presentes na Venezuela. Além disso, uma marcha gigante organizada pela população demonstra amplo apoio ao seu governo e prepara-se para combater se houver necessidade.
Um conflito que em nada beneficiará o Brasil e a América Latina. Ao contrário, poderá vitimar milhares de pessoas e transformar nosso continente num noco oriente médio. Tudo para que Donald Trump e grandes petrolíferas busquem se apoderar da maior riqueza do povo venezuelano: o petróleo.
De costas para o seu povo, Bolsonaro transforma nosso país numa grande base militar norte-americana colocando em risco vidas brasileiras. Uma atitude irresponsável e desumana que poderá provocar ima catástrofe econômica e social no Brasil. Além de consolidar uma politica de subserviência a interesses externos e colocar em risco a soberania nacional.