Por Glauco Braga
Como este blog prometeu, estamos apurando informações da disputa eleitoral na Santa Casa de Santos. E, quem diria que Luiz Simões Polaco Filho (foto), o popular Polaquinho, ex-vice-provedor que renunciou ao cargo após denúncias de abuso de poder de sua parte no hospital feitas por este blog, quer reconquistar suas mordomias e se vingar do provedor Ariovaldo Feliciano, que lhe cortou as regalias assim que percebeu quem de fato era seu vice. A sede de poder de Polaco não tem limites e colocou duas instituições de servir centenárias em rota de atrito: A Maçonaria e o Rotary Club.
Revoltado e vingativo, Polaco quer por que quer derrubar Ariovaldo Feliciano e continua a contar mentiras pela Cidade com este objetivo. E tem conquistado aliados “bastante complicados”. O primeiro deles, já falamos no post anterior. Trata-se do advogado José Francisco Paccillo que, ao que tudo indica, é o advogado eleitoral de Polaquinho. Apesar de ser uma eleição personalista e individual, Polaco apareceu na secretaria para registrar os 10 candidatos ao Conselho Deliberativo que apoiam seus devaneios no último dia 3, assessorado pelo advogado Ênio Paccilo, que é filho de José Francisco Paccillo, novo “amigo irmão” de Polaquinho e advogado de dezenas de ações contra a Santa Casa, conforme explicamos no post anterior http://santosemoff.com.br/depois-das-denuncias-feitas-por-esse-blog-de-abuso-de-poder-na-santa-casa-vice-provedor-polaco-renunciou-na-surdina-em-novembro-edital-convoca-eleicoes-no-hospital-para-dia-16/). Entre os 10 candidatos, Polaco colocou seu próprio nome e diversos personagens que atuam fortemente no Rotary Club.
Após, enquanto vice-provedor, se aproveitar do hospital para ter diversas vantagens que já relatamos em dezenas de posts deste espaço, Polaquinho quis tentar voltar à vida política na Santa Casa no Conselho. Mas não conseguiu, nem mesmo com o assessoramento de Paccillo (foto), um dos advogados mais cricris da Cidade, acostumado a importunar políticos de várias legendas.
Sim, os 10 candidatos registrados pela dupla Polaco e Paccillo foram, além de Polaco, pessoas com interesses pessoais na Santa Casa ou de grupos empresariais que têm envolvimento ou disputam mercado em algum setor com o hospital.
Arrogante e possessivo, Polaco há meses articula esse processo eleitoral conforme podemos confirmar nesse vídeo onde ele, diante de sua cegueira eleitoral e idade avançada, disse ter os votos necessários para se eleger provedor.
Polaco disse ter votos para ser provedor e sequer conselheiro conseguiu se eleger passando mais uma vergonha na Santa Casa
Mas, felizmente, nem conselheiro Polaco se elegeu e ainda colocou gente que, apesar de também ter seus interesses individuais na Santa Casa ainda gozavam de certa reputação na Cidade, para passar vexame junto.
Mas é importante explicarmos onde entra o Rotary Club nisso. O grande mentor dessa articulação rotária dentro da Santa Casa é o segundo aliado complicado de Polaco: o tio do prefeito Paulo Alexandre Barbosa, o também advogado “experiente” José Geraldo Gomes Barbosa (foto).
Conselheiro da Santa Casa, do Santos FC, de Beneficência Portuguesa, enfim, Zé Geraldo é alguém que enche o saco e a paciência em todas essas entidades. Ele e Polaco começaram a articular uma possível derrubada de Ariovaldo Feliciano no hospital com muitos cafezinhos pelo Gonzaga. Porém, sem muito sucesso. Aí, partiram atrás dos que, como Polaco, tiveram seus interesses não atendidos por Feliciano, com pouco sucesso também. Por fim, usaram o Rotary Club e chegaram ao número de candidatos. Polaco e Barbosa foram diretores de Marcelo Teixeira no Santos FC. Polaco é da Mesa do Conselho presidida atualmente por Teixeira no clube.
A participação de Barbosa, que é e foi opositor de todos os últimos provedores na Santa Casa, é tão evidente que ele mesmo registrou, no último dia 6, a candidatura de Elias Júnior, presidente do Centro de Aprendizagem e Mobilização Profissional e Social de Santos (Camps-Santos) e atuante membro do Rotary Club, ao cargo de Provedor.
Elias Francisco da Silva Júnior (foto) Irmão admitido recentemente na Santa Casa, levado por Polaco, Elias é presidente do CAMPS. Na entidade, é conhecido por seu personalismo. Sua foto aparece mais que os dos patrulheiros nos materiais de divulgação, desfila com carro da entidade pela Cidade e aos mais íntimos admite que sonha ser eleito prefeito um dia. Sua politicagem é tão grande que fez milhares de agendas com sua foto e distribuiu pela Cidade para todos os formadores de opinião, torrando dinheiro que deveria ser investido na formação de garotos em vez de vaidade pessoal. Também mandou para todos os membros do Conselho Geral da Santa Casa essa agenda do Camps que tem mais fotos de Elias do que da estrutura da entidade, usando as agendas como “panfleto de campanha”. Sua vaidade é tanta que não pensou duas vezes em participar da eleição da Santa Casa, mesmo colocando em risco o emprego de centenas de patrulheiros do Camps que atuam no hospital, que é o maior empregador da entidade.
Elias motivado por sua ambição, iludido por Polaco e Zé Geraldo, resolveu concorrer a dois cargos: o de conselheiro e o de provedor. Sim, Elias é o fantoche de Polaco e Zé Geraldo, e de outros que se escondem nas sombras, para tentar tomar o poder da Santa Casa e não importa qual cargo ele conquiste. Está claro, ele foi ao hospital para fazer política, mas provou que como político só sabe fazer mesmo é promoção pessoal. Elias não conseguiu figurar entre os 10 candidatos mais votados ao Conselho Deliberativo e está fora do órgão. Um vexame para quem SONHA em ser provedor.
Apesar de ter conseguido iludir Elias com uma possível vitória na eleição do Conselho da Santa Casa, Polaco passou mais um vexame. No primeiro round eleitoral, a eleição de 1/3 do Conselho Deliberativo que ocorreu na última segunda-feira (13), Polaco e Elias Jr (foto) conseguiram não eleger NENHUM, repito, NENHUM dos seus candidatos a conselheiro. Sequer eles mesmos tiveram votos necessários para compor o órgão deliberativo do hospital. Repito: Um vexame para quem sonha em ser provedor.
Está evidente que Polaco deveria estar curtindo a aposentadoria com sua namorada nova ao invés de querer o Poder nas instituições para beneficiar sua família, como patrocínios para os espetáculos espíritas do filho. Isso prova que ninguém leva mais Polaco a sério e que essas pessoas, que usam a Santa Casa para conquistar benefícios diretos e indiretos, não estão mais sendo aceitas no principal hospital da região. Essa gente que coloca em risco a estabilidade de quase seis mil funcionários que há quatro anos festejam estar com seus salários em dia e são apaixonados pelo provedor Ariovaldo Feliciano, para surpresa deste jornalista, que se rende aos elogios dos funcionários do hospital ao provedor.
Polaco e Elias conseguiram trazer o Rotary para passar vergonha com eles e com seus aliados com interesses no hospital. Prova disso é a participação ativa de Watson Uliana Travassos (foto) no pleito. Engenheiro, Travassos foi conselheiro da Santa Casa pouco participativo e por isso não foi reeleito no passado. Mas, se candidatou de novo dessa vez e, mais uma vez, perdeu. Ele será o próximo governador distrital do Rotary Club. Dono da Engetal Engenharia e Construções, empresa que vive de execução de obras públicas, é especialista na construção de penitenciárias por todo o país em governos do PSDB. É também presidente do Conselho Deliberativo do CAMPS, entidade social que forma patrulheiros entre as crianças humildes. Isso mesmo que você leu. O maior construtor de presídios do país atua socialmente no Camps e no Rotary Club. Espero que não seja para garantir a continuidade de seu negócio comercial. Vale lembrar que a Santa Casa é o maior cliente do Camps e é lamentável vermos quem deveria pensar na formação e emprego de centenas de carentes deixar isso de lado pensando em seus interesses próprios.
Caberia a Watson ver os abusos financeiros e personalistas de Elias no Camps, mas ele prefere gozar da amizade de Elias do que servir bem essa entidade social.
Elias Jr andou pousando de bom gestor em entrevistas, mas esconde que, junto com sócios, conseguiu falir uma casa noturna na Cidade. Como algum bom gestor consegue fechar um local de diversão de Santos por erros administrativos? Se faliu uma danceteria quiça um hospital que atende o SUS. Teria sucesso?
Os bastidores dessa eleição mostram como Polaco, Zé Geraldo, Paccillo, Elias Jr e Watsom agem taciturnamente. Nos últimos dois meses, abordaram dezenas de membros da irmandade querendo fazer uma aliança contra Ariovaldo Feliciano sem sucesso. Só conseguiram membros da Loja Estrela (frequentada por Polaco) que também são rotarianos.
A fim de fortalecer a ideia de Zé Geraldo de colocar o Rotary contra a Maçonaria, esse grupo passou a usar as reuniões dos diversos Rotarys Club para angariar apoios, inclusive políticos. Nesses encontros conquistaram apoio de dois vereadores: Braz Antunes e Antonio Carlos Banha –foto- (este candidato a Prefeito em 2020 pelo MDB de Michel Temer), que se articularam e ligaram muito para conselheiros a fim de emplacar o sonho de Elias e Polaco, mas não obtiveram sucesso. Outro vereador envolvido foi Adilson Júnior, próximo de Pepe Alstut, do Memorial, que também se envolveu como mostraremos a seguir. Esses três mostraram que não têm a força de outrora na Cidade.
Elias Júnior, que sonha em ser prefeito, e Watson do Presídio, colocaram a estrutura do Camps (foto), que deveria existir para o trabalho social, para funcionar para suas candidaturas de conselheiro e de provedor. Isso mostra a sede de poder de Elias, que sequer se afastou do Camps. Quer ser tudo. Agora só resta a chance de se eleger provedor, mas que deve passar mais um vexame contando, por hora, apenas com o voto de José Geraldo Barbosa entre os 30 conselheiros.
Nesse ato de uso da máquina, Elias teve apoio de Watson, que do Camps ligou para diversos conselheiros do hospital, que ao verificar de onde partia as ligações ficaram indignados. Alguns confessaram isso ao blog. Elias colocou a assessoria de imprensa do Camps para passar informações para o Jornal A Tribuna com exclusividade das ações de campanha da Santa Casa, com informações mentirosas, inclusive de que a Santa Casa teria diminuído os atendimentos via SUS na gestão de Feliciano. O fato é que os atendimentos SUS quase dobraram na atual gestão segundo números que conseguimos junto à assessoria do hospital.
Além disso, Elias colocou seus funcionários para comentarem e atacarem a gestão da Santa Casa nas redes sociais, inclusive no Facebook do Jornal A Tribuna, em um uso da máquina clássico no Camps.
Além disso, uma reunião intitulada de rotarianos pelo “bem da Santa Casa” aconteceu em dois lugares nas últimas semanas: uma dentro do Camps e outra na sede de um dos Rotarys da Cidade.
Como pode uma entidade internacional como o Rotary ver suas reuniões e o governador de um de seus principais distritos usar do prestígio da entidade para vencer uma eleição dessas?
O uso da máquina por parte de Elias e Watson no Camps para a eleição da Santa Casa já está dando problemas internos aos dois. Conselheiros e apoiadores do Camps estão se articulando para pedir o afastamento dos dois do cargo. Reuniões para isso já aconteceram e as conversas continuam. Muita gente do Camps está insatisfeita com o gasto demasiado em brindes e promoção pessoal de Elias que em nada converge com os objetivos da entidade. Não há pessoa com alguma influência na Cidade que não tenha recebido algum “mimo” de Elias Júnior com o nome do Camps, o que revolta apoiadores da entidade. Essas pessoas, entre elas diretores do Camps que pediram anonimato, cogitam até ir ao Ministério Público pedir auditoria nas contas do Camps e dizem que tais gastos sequer foram aprovados na diretoria.
Agora é lamentável vermos esses senhores usarem os Rotarys Club, entidade de servir, para fazer politicagem no hospital, pedindo para rotarianos históricos, como Lamartine Lélio Busnardo (foto), ligarem para conselheiros da Santa Casa e usando o nome do Rotary para exigir votos nos 10 candidatos “polaquianos”. O uso da máquina do Rotary foi tão evidente que até jornalistas assessores de Rotarys e pessoas rotarianas foram para as redes sociais criticar a Santa Casa na véspera da eleição do Conselho.
Graças a Deus, a realidade é conhecida e não vivida nas redes sociais da vida.
Importante frisar que Watson Uliana Travassos é o próximo governador distrital do Rotary e fez valer essa influência para tentar dar o golpe no hospital, mas já perdeu o primeiro round. Triste ver o Rotary de uma região tão importante como o Litoral, que já elegeu o presidente internacional Paulo Viriato da Costa, ser governada por gente que usa o Rotary em benefício de seus interesses e não em cumprir o ideal rotário que é servir ao próximo.
Vale lembrarmos que a atual gestão da Santa Casa é uma aliança das principais casas maçônicas da Cidade. E os atos impensados de Watson e Elias, idealizados pela falta de bom senso (para não dizer outra coisa) de Polaco e José Geraldo Barbosa, colocaram o Rotary e o Camps em rota de atrito com a Maçonaria em uma briga que não fará bem a ninguém.
Quem ganha assistindo ao Rotary Clube e a Maçonaria de Santos se digladiando por pequenos poderes? Com certeza não é a Cidade!
Essa briga de poder ainda não acabou. Elias Júnior insiste em ser candidato a provedor, após passar vergonha no Conselho do hospital, mesmo que seja para ter o voto apenas de José Geraldo Barbosa, e busca um candidato a vice-provedor (apesar da eleição ser individual). Deveria renunciar após esse vexame que passou no Conselho Deliberativo e pensar no Camps, antes que o derrubem de lá por ficar usando a máquina.
Elias ainda tentou à fórceps o apoio de todas as “forças vivas” da cidade de Santos, os que têm interesse na Santa Casa e os que não têm, para sua candidatura a provedor e conselheiro e não conseguiu de ninguém: nenhum dos Santinis, dos Teixeiras e nem os aliados de Paulo Alexandre Barbosa vestiram a camisa de Elias e de Polaco (Vale lembrar que Paulo Alexandre e o tio José Geraldo raramente falam a mesma língua).
Apesar de Marcelo Teixeira, membro do Conselho Geral, ter votado ao lado de Elias em um dos procedimentos internos do Conselho Geral antes do pleito, falou a diversos conselheiros presentes que votou na chapa de Ariovaldo Feliciano. Ou seja, como de costume, Teixeira colocou os pés nas duas canoas querendo se manter no barco.
José Geraldo Gomes Barbosa, também tentou ficar nas duas canoas, mas foi desmascarado por diversos conselheiros durante a votação, que revelaram os encontros dos últimos meses a aliados de Ariovaldo Feliciano e a funcionários da Santa Casa, deixando Zé Geraldo com cara de tacho e passando uma vergonha de dar pena.
Elias e Polaco, mal assessorados por Paccillo e José Geraldo Barbosa, ainda não perceberam que essas “forças vivas” só se posicionam em torno de seus próprios interesses e jamais dão à cara a bater pelos outros.
Até o momento apenas Elias Jr e Ariovaldo Feliciano protocolaram candidaturas a provedor.
O único candidato a vice protocolado é Carlos Teixeira Filho, o Cacá Teixeira (foto). Vereador eleito reeleito para o terceiro mandato na Câmara de Santos, atual Secretário de Gestão da Prefeitura de Santos, e presidente da Soberana Assembleia Federal Legislativa do Grande Oriente do Brasil (considerado o Congresso Nacional da Maçonaria Brasileira). Ele é o atual 1º Secretário da Mesa Diretiva do hospital, é homem de confiança do atual provedor Ariovaldo Feliciano, do prefeito Paulo Alexandre Barbosa, do ex-deputado João Paulo Papa e também do pró-reitor da Unisanta, Marcelo Teixeira, que é tão amigo de Cacá que o considera da família (algo que não é fato, mas Marcelo brinca com ele por causa dos sobrenomes idênticos). Cacá tem um currículo mil vezes superior ao do seu antecessor Polaco e uma folha de serviços a coletividade santista muito melhor. Dificilmente Polaco, Paccillo, José Geraldo, Watson e Elias Júnior conseguiriam um candidato para enfrentar Cacá.
A eleição da Provedoria, marcada primeiramente para esta quinta-feira (16/1/2020) foi alterada pelo Conselho Deliberativo para dia 27. Portanto, os candidatos podem se inscrever até o dia 20. O Blog continuará atento a essa briga de poder e trará mais informações, fazendo valer o fim da ditadura, para lamento de Polaco, que tentou por diversas vezes ir na Justiça calar o blog sem sucesso.
Outros interessados na Santa Casa
Entre os 10 candidatos registrados pela dupla Polaco e Paccillo haviam algumas pessoas com interesses pessoais na Santa Casa ou de grupos empresariais que têm envolvimento ou disputam mercado em algum setor com o hospital. Dois em especial a saber:
Mário Ricardo Africano(foto)
Este é funcionário e homem de extrema confiança de Pepe Alstut, do Memorial Necrópole Ecumênica, que não esconde de ninguém que sonha em assumir o velório da Santa Casa, que funciona a dois quarteirões de seu cemitério vertical. Alstut já tentou eleger Paulo Schiff na provedoria algumas eleições atrás e pediu apoio até mesmo do prefeito Paulo Alexandre Barbosa, com quem Schiff disputou a Prefeitura em 2016. Vale lembrar que Schiff foi um dos primeiros a dar microfone para as acusações que Polaco disse ter recebido de um ex-provedor morto, conforme já noticiamos neste espaço http://santosemoff.com.br/25-anos-apos-sua-morte-provedor-denuncia-atos-da-gestao-de-seus-sucessores-na-santa-casa/. Outra prova do interesse de Pepe Alstut nessa eleição foi a participação ativa de dois homens de sua mais estrita confiança: Eduardo Conde Bandeira (ex-secretário de Turismo do governo Beto Mansur e presidente do PTB, partido que Alstut domina em Santos) e o advogado Anibal Martins Clemente.
José Luiz Camargo Barbosa (foto)
Ex-diretor clínico da Santa Casa, que articulou a ameaça de greve dos médicos em 2015 devido à dívida. Em sua gestão como diretor clínico, admitiu estagiários irregulares na Pediatria, já que eram estrangeiros e não tinham autorização legal para fazer estágio no Brasil. Feliciano descobriu o erro e cessou esses estágios. Até antes do registro da chapa era diretor educacional do hospital, mas renunciou. É amigo irmão de Polaquinho e um dos inflamadores do idoso advogado contra a atual gestão, uma vez que foi rebaixado internamente por Feliciano. Em entrevista a este jornalista, Barbosa mentiu dizendo que não seria candidato a nada nessa eleição. Foi candidato e perdeu manchando ainda mais sua história no hospital.
Leia abaixo a matéria de 2015, antes da gestão atual de Feliciano, veiculada em 5 de agosto de 2015 em A Tribuna, onde Barbosa ameaça parar atendimento por causa de de dívida da gestão Felix Ballerini com o corpo clínico:
Continuarei atento a essa disputa do Rotary com a Maçonaria pelo poder no primeiro hospital do país. Qualquer novidade, voltaremos com mais um post.
Fonte: SANTOS EM OFF