Por Lucia Costa.
Fonte: O Segredo.
Não se pode impedir alguém de falar o que quer que seja, a fala é livre, e cabe ao indivíduo a fala que queira. Porém cabe ao ouvinte absorver o que lhe for útil e agradável a todo o seu ser.
Todos os dias, no nosso trabalho, nas rotinas diárias, afazeres domésticos aproximam-se pessoas que vêm ter conosco trazendo suas lamúrias, queixas, insatisfações, negatividades pessoais. Muitas com intuito de desabafo, mas que não passa de meras lamentações, que violam nossa tranquilidade mental!
Algumas vezes não conseguem perceber que condicionam seus sentimentos negativos ao outro, que se tornaram indivíduos tóxicos e que são destruidores da autoconfiança e da autoestima, monopolizando o tempo do outro com suas falácias. Cansando e sugando a energia do ouvinte destruindo a saúde e paz interior, incentivando-nos à crença de que temos que ser bons ouvintes a auxiliar no que precisar…
É óbvio que temos que amar sempre, praticar a caridade sempre, mas não podemos permitir que atitudes como essas interfiram em nossa vida, com a justificativa de ajudar o outro e manter a boa intenção.
Portanto, é necessário que estejamos atentos a esses fantasmas, para que não encontremos guarida, deixando em nós resíduos maléficos.
Mantenha um distanciamento físico e emocional de seres assim. Sem arrependimentos.
Não esqueças que o que quer que lhe façam é com sua permissão, voluntária ou involuntária, e é imprescindível avaliar tais eventos para que o seu corpo não sofra nocivas solicitações.
Seja prudente, e vigie! Não dispense a oportunidade de seu livre-arbítrio para uma escolha de ouvir palavras preciosas em seu benefício transformando assim em bênção a sua existência.